O que é pior para nós: levar uma descompostura do Blatter ou ainda ter que admitir a sua razão?

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Não chegou a ser uma sugestão de chute no traseiro, como fez tempos atrás o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke.

Mas, diante da postura diplomática cheia de “dedos” assumida por todos os lados nos últimos tempos, foi praticamente uma descompostura o que passou o presidente da entidade, Joseph Sepp Blatter (foto acima), no Comitê Organizador Local da Copa do Mundo 2014 (COL), na CBF e no governo brasileiro.

Em entrevista publicada neste final de semana pelo jornal suíço 24 Horas, Blatter bateu firme de primeira:

- O Brasil acabou de se dar conta de que iniciou (as obras e o trabalho de organização) tarde demais. É o país com mais atrasos desde que estou na Fifa. E olhem: foi o que mais teve tempo - sete anos - para se preparar.

O que é pior para todos nós, incluídos aí os brasileiros em sua altivez: levar um puxão de orelhas desse porte do Blatter ou, depois, ainda ser obrigado a admitir que ele está certo?

Pense um pouco e responda a questão singela, amado amigo da blogosfera colorida.

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Vamos firme em 2014.